Big Rock #1


SINOPSE

A maioria dos homens não entendem as mulheres

Spencer Holiday sabe disso. E ele também sabe do que as mulheres gostam.

E não pense você que se trata só de mais um playboy conquistador. Tá, ok, ele é um playboy conquistador, mas ele não sacaneia as mulheres, apenas dá aquilo que elas querem, sem mentiras, sem criar falsas expectativas. “A vida é assim, sempre como uma troca, certo?”

Quer dizer, a vida ERA assim.

Agora que seu pai está envolvido na venda multimilionária dos negócios da família, ele tem de mudar. Spencer precisa largar sua vida de playboy e mulherengo e parecer um empresário de sucesso, recatado, de boa família, sem um passado – ou um presente - comprometedor... pelo menos durante esse processo.

Tentando agradar o futuro comprador da rede de joalherias da família, o antiquado sr. Offerman, ele fala demais e acaba se envolvendo numa confusão. E agora a sua sócia terá que fingir ser sua noiva, até que esse contrato seja assinado. O problema é que ele nunca olhou para Charlotte dessa maneira – e talvez por isso eles sejam os melhores amigos e sócios. Nunca tinha olhado... até agora.


Minhas considerações

A série Big Rock (que leva o nome do primeiro livro) já conta com quatro livros, e a Faro anunciou que publicará mais dois. Não sei se o total são seis livros ou se vem mais por ai (espero que venha haha). As histórias não são necessariamente interligadas, mas percebi que é bom ler na ordem certa, comecei por Pacote completo, o quarto da série e levei uma chuva de spoilers, mas com isso só me interessei profundamente em ler a série toda desde o início.

Spencer é aquele típico playboy de Nova York irresistível que por onde passa sai carregando corações e suspiros. Eu sei, eu sei, esses são os piores né? Porem Spencer é sempre um cavalheiro com as mulheres e sabe como tratá-las bem, principalmente na cama. E esse lado carinhoso e divertido dele foi um ponto extremamente bem explorado pela autora, fugiu daquela temática cansativa do bad boy mal amado que só amadurece com os erros.

Esse não é um simples clichê entre amigos que descobrem terem se amado a vida inteira e só percebem muito tempo depois. Tudo começou a mudar entre eles através do noivado falso. Por um específico motivo pessoal Charlotte aceitou entrar nesse teatro e também para ajudar o seu melhor amigo.
“É isso aí. Eu dificilmente erro quando se trata de adivinhar se um homem vai se dar bem ou não. Na maior parte das vezes, as chances definitivamente não estão a favor dos caras, porque eles cometem os erros de abordagem mais comuns. Como, por exemplo, começar a conversa com uma cantada idiota, do tipo: "Nossa... O que é que esse bombom está fazendo fora da caixa?" ou então: "Você deve vender cachorro-quente, porque com certeza sabe deixar uma salsicha no ponto..." É, eu também mal pude acreditar quando ouvi essas coisas. E quando o sujeito está conversando com uma garota, mas fica comendo com os olhos todas as outras que passam por ele? Existe um modo mais eficiente de queimar o filme com uma mulher?” (p.10)


A resenha completa se encontra no Blog Resenhando.


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Skoob

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