SINOPSE
“Na palavra ‘sonho’ há uma natural conotação de despojamento, incerteza; ‘sonho’ pode ser qualquer um, qualquer coisa (...)” — assim Harold Bloom esmiúça o título desta que é considerada a primeira obra-prima de Shakespeare. Nesta fábula há uma variedade de temas e relações, onde folclore e mitologia aliados ao encadeamento mágico e trágico compõem um painel onírico jamais visto em nenhuma das obras do dramaturgo inglês. Essa polifonia talvez seja a grande virtude deste texto em que Shakespeare utiliza-se de uma fina e inteligente comicidade para deixar a reverência a deuses e reis de lado, apresentando tais seres veneráveis sob aspectos pouco solenes; seres cuja elevação reside em suas próprias insuficiências e imperfeições, reforçando o caráter essencialmente universalista da obra do bardo.
MINHAS CONSIDERAÇÕES
Creio que em algum momento da vida, você já se deparou com o
nome William Shakespeare. Com toda certeza conhece a história trágica dos
apaixonados Romeu e Julieta correto? Porem o meu roteiro preferido desse
dramaturgo é o querido Sonho de uma noite de verão.
Conheci as obras de Shakespeare na infância e
desde então me encantei por sua inteligência e ousadia em criar histórias tão
encantadoras. Sonho de uma noite de verão se tornou a minha preferida pela
graça e leveza que possui. Diversas vezes imaginei Shakespeare conduzindo essa
peça de teatro antigamente. Como queria uma maquina do tempo para ver isso com
meus próprios olhos.
“O amor pode transformar coisas básicas e vis, sem nenhuma importância, naquelas que merecem respeito. As pessoas apaixonadas vêem o que imaginam, não o que seus olhos enxergam; e, portanto, o Cupido alado é pintado com venda nos olhos. O amor também não tem nenhuma habilidade de julgamento; tem asas apressadas, contudo não tem olhos que possam ver.” (p. 25)
A resenha completa se encontra no Blog Resenhando.
Detalhes
Páginas: 115
Ano: 2018
Editora: Martin Claret
Skoob
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