SINOPSE
Deprimida após sofrer um aborto espontâneo, Fig Coxbury passa seu tempo em praças observando as crianças que poderiam ser a sua filha. Até que uma menininha brincando com a mãe desperta uma obsessão. Logo, Fig se vê mudando de casa e de bairro não por necessidade, mas porque a casa vizinha oferece tudo o que ela mais deseja: a filha, o marido e a vida que pertence a outra pessoa.
MINHAS CONSIDERAÇÕES
Ainda não conhecia a escrita da Tarryn, e embora tenha visto
inúmeras opiniões acerca de seus livros, resolvi que estava na hora de
conhecê-la e tirar as minhas próprias conclusões sobre suas obras. E Stalker
surgiu na hora certa.
Resolvi começar a leitura sem expectativas e deixar que o
livro me surpreendesse, embora tenha torcido para que fosse positivamente.
Minhas orações foram atendidas e logo nos primeiros capítulos eu já me senti
presa a narrativa e devorando cada página desesperadamente.
A escrita da Tarryn realmente me prendeu, ela usa uma
linguagem tão eloquente em sua narrativa que eu me senti dentro de algumas
situações descritas no livro. Eu amo autores assim que sabem como conduzir uma
história, instigando e despertando a curiosidade dos leitores.
“Eu ignorei todos eles, não porque não visse as semelhanças, mas porque não me importava. Todos temos mania de copiar uns aos outros, não é mesmo? Vemos uma celebridade usando um jeans de cintura alta e começamos a usar. Os amigos ouvem certas musicas e nós corremos para fazer download e ficamos doidos por elas. Somos a geração do ver, querer e pegar. Mas isso – isso era diferente. Mais sinistro.” (p. 201)
A resenha completa se encontra no Blog Resenhando.
Detalhes
Páginas: 256
Ano: 2018
Editora: Faro Editorial
Skoob
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